Vitù
(!) um signo q soa como tranqüilidade. Seria a arte de se manter no poder, mesmo
quando a situação política muda. Pergunta-se, se o senhores romanos s e
transformaram em senhores feudais e se estes últimos chegaram a virar
capitalistas? Pode ser q um ou outro, entende-se, q a maioria, n(!) mas
nestes casos, eram regimes diferentes, onde os fundadores da nova forma de
governar , necessariamente, nos seus transcurso até chegarem ao poder, destruíam
as resistências e desconstruíam a mentalidade teocrática antiga, isto,
grosso modo, pois dizem pela aí, q o império romano caiu de podre, será?
Voltando a vaca fria, mas nem tão fria assim, nem mesmo o Tio Maquiavel (q
consagrou o termo virtù), conseguiu permanecer no poder, durante a conturbada
formação do estado nacional italiano, já o Tancredo Neves esteve em
lugares de mui poder, durante décadas, de Getulio até sua eleição indireta para
Presidente.
Pergunta-se, no cenário da política brasileira, seria Tancredo o único?
Passando de pau pra cavaco, o (a) homem / mulher comum, tem lugar de poder (?)
ou os lugares de poder das pessoas comuns, são coisas mui pequenas,
praticamente, + uma ilusão, do q poder de fato?
Plagiando o Tio João Amazonas, "a vida ensina" , q há pequenos
lugares de poder, quem n se lembra das(os) diretoras(es) de escola, por exemplo,
para o "bem" ou para "mau" , várias permaneceram neste lugar.
( a
plágio do Tio é só o está entre parênteses)
O signo poder soa como coisa feia, cunhando-se inté o termo "poderosos" , como a
conotação de tirania, mas entende-se, intui-se, q cada pessoa quer poder fazer
algo....ou n(?) e este fazer, tirando as necessidades primárias (de natureza),
comer, dormir e outras, necessariamente, inclui o Outro. Até mesmo o
fazer comida, enquanto arte culinária, não é só para si.
O fato deste "fazer" incluir o Outro, dá-se, justamente, por se
quer ser reconhecido do seu "fazer", o seu "fazer" é vc, ou seja, o
individuo só passa a existir neste momento, decorre daí uma necessidade de
poder, de se poder fazer. Já no caso da diretora de escola, algumas vezes, ela
só pode fazer, em principio, na medida em que reproduzir o sistema, ou
seja o seu grau de liberdade de fazer, depende do sistema ser + ou menos
autoritário, mas n só isto...
Tanto o(a) produtor(a) "Individual", quanto a "diretora de escola" , estão
sujeitos ao sistema, principalmente, a superestrutura, com seus aparelhos
ideológicos, q são do gov, mas em principio são da sociedade (classes dominates),
ou seja, o jogo de cintura, a capacidade de "subverter" sem "dançar",
permanecer no seu lugarzinho de poder fazer, mesmo q a situação político /
social mude, é a virtù moderna.
Já a fortuna (tb do cancioneiro do Tio Maquiavel), deusa da sorte, q dá e tira
poder aleatoriamente, n se sabe como pode entrar nesta história...talvez aquilo
que n se consegue explicar, seja a fortuna, mas o q n quer dizer , q a coisa n
tenha explicação...q o fato desta cair no colo ou na cabeça de alguém ou de mui
gente seja aleatório...
Obviamente, o Tio falou do poder de estado, aqui se fala de micro
ambientes sociais. Tomou-se o termo virtù, de forma meio imprópria, mas q
soa bem, soa, né(?): a virtù das pessoas comuns!
Entonces, dentro de uma máxima de Santo Antônio e do Tio Mao (com outras
palavras) : " se n podes fazer as grandes obras, faça a pequenas bem feitas",
"se n podes fazer a grande revolução, faça as pequenas bem feitas" ...têm a ver
com a virtù popular, né?
Dentro disto, dois vídeos de mui virtù, de mui conteúdo de quem os protagonizou,
o q, celtamente, garantiria o "vir a ser" de ambos os filmes, n fosse a
parte técnica dos mesmos...o cinegrafista n é vitù..oso(!) é adepto
do:"faço da jeito qui dá...mas num fico sem fazer!". Kkkkkkkk
No primeiro vídeo: Guiu (flauta), Gil (pandeiro), Coroné (violão), apresentam,
"Baião Caçula" , no segundo, flashes de uma reunião (há poucos dias atrás) do
Núcleo da Centro Sul, do PCdoB de Belzonte. Vejam, please!
Um big
abraço!
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